Respeitar o meio ambiente desde pequeno é uma tarefa que exige ensino e dedicação. A educação ambiental busca desenvolver nas pessoas valores, conhecimentos, habilidades e atitudes voltadas para a preservação da natureza. Este é o tema desta edição do Meio Ambiente por Inteiro.
A ONG MOVIDA é um grupo ligado às ações de meio ambiente, com sede em Fernão Velho, Maceió/AL.
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segunda-feira, 18 de março de 2013
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Bacias Hidrográficas
A água é o recurso mais importante para a humanidade, pois ela mantém a vida no planeta. Nas últimas décadas, o homem vem se conscientizando de que a água é um bem finito e que sem ela não poderemos mais viver. Por isso, os estudiosos de recursos hídricos definiram a bacia hidrográfica como a unidade de análise, planejamento e gerenciamento mais eficaz para combater os impactos ambientais. Para falar sobre as bacias hidrográficas, o programa Meio Ambiente por Inteiro desta semana recebe o coordenador de articulação e comunicação da Agência Nacional das Águas (ANA), Antônio Félix Domingues, e a analista ambiental do Departamento de Revitalização de Bacias Hidrográficas do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) Larissa Rosa.
TV JUSTIÇA - Meio Ambiente por Inteiro - Bacias hidrográficas (26/01/13)
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Horta com garrafas plásticas
A dica vem do blog Coach House Crafting: com pedaços de garrafas e um suporte de madeira, é possível fazer uma horta em casa ocupando pouco espaço. Outra opção ainda é pendurar o suporte na parede, como uma espécie de quadro. Para fazer, é possível usar garrafas PET ou garrafas de produtos de limpeza.


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Conheça 7 projetos para baixa renda com soluções socioambientais
Acadêmicos, estudantes e profissionais de diversas áreas se reuniram para criar soluções e novas tecnologias, entre produtos e serviços, para comunidades de baixa renda de São Paulo, durante o Encontro Internacional de Design para Desenvolvimento Socia 2012 (IDDS), promovido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) em conjunto com o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e a Universidade de São Paulo (USP).
A iniciativa resultou em sete projetos que englobam temas específicos das comunidades visitadas: agricultura urbana, construção ecológica, jogos verticais, máquina para reciclagem de garrafas PET, piso feito com material reciclável, plano de gerenciamento financeiro e saneamento básico.
Agricultura Urbana
Em conjunto com a comunidade Dois Palitos, os participantes desenvolveram uma proposta para implantar hortas verticais e horizontais, feitas a partir de material reciclável, como garrafas PET. Dessa forma, os moradores poderiam economizar com gastos alimentares e ainda deixar o ambiente mais agradável com plantas e flores. O grupo desenvolveu um manual que pode ser acessado por meio deste link.
Construção Ecológica
Ao encontrar uma máquina de fazer tijolos ecológicos, no bairro dos Freitas, em São José dos Campos, a equipe foi em busca da receita correta para que o material produzido fosse seguro. Por meio de um teste de granulometria, cedido pelo IDDS e pela Universidade Metodista de Piracicaba, descobriram que, além de terra e cimento, precisariam de areia na composição dos tijolos. Além de conseguir um material mais resistente, o time formulou melhorias para deixar a máquina mais compacta e eficiente.
Jogos Verticais
Para diversificar as opções de lazer no Jardim Keralux, zona leste de São Paulo, o grupo "Toys" propôs criar brinquedos de baixo custo, com material reciclado. O projeto engloba vários jogos, que são escolhidos ao girar uma "roleta". Há ainda espaço para a criação de novas brincadeiras para estimular, dessa forma, a imaginação das crianças.
Máquina para reciclagem de garrafas PET
Para agregar valor aos produtos encontrados no lixo, o grupo "Reciclideias" desenvolveu, em conjunto com os artesãos da comunidade Keralux, uma ferramenta que transforma as garrafas PETs em tiras. As tiras podem ser usadas para a fabricação de bolsas, cestas, acessórios e até telhas.
Piso feito com material reciclável
Para ajudar a amenizar a situação da comunidade Dois Palitos, onde as casas têm chão de terra batida e os moradores sofrem com a umidade e o frio, o grupo dessa temática desenvolveu um tipo de piso de baixo custo. O processo de fabricação consiste em envolver sacos plásticos com tecidos grossos, como jeans, que depois de aquecidos são transformados em uma placa. Uma vez decoradas, as placas podem ser fixadas no chão com cimento.
Plano de gerenciamento financeiro
A equipe "Dreams" desenvolveu o Projeto Pipa, que funciona como um sistema de acompanhamento de metas pessoais. A interação é feita via celular, onde, por meio de SMS, os usuários podem cadastrar economias, compras, consultas e dicas. Qualquer celular é compatível com o sistema. Dessa forma, é possível acompanhar de modo mais organizado o progresso do planejamento.
Saneamento básico
Para evitar que parte do esgoto da comunidade Bairro dos Freitas fosse jogada em um rio da região, os participantes implantaram bacias de evapotranspiração, também conhecidas como fossas de bananeira. O projeto é baseado em um sistema fechado para tratamento de esgoto de vaso sanitário, onde a água utilizada passa por diversas filtragens em camadas de pneus, brita e areia, e depois é eliminada por meio da evapotranspiração, através de plantas, como bananeiras.
Fonte: Folha uol
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Curso Online de Educação Ambiental e Coleta Seletiva.
Ignorada por décadas, a gestão do lixo só ganhou políticas específicas nos últimos anos. Agora, a necessidade é saber o que fazer e como.
Em parceria com o portal de cursos SaberOnLine, o gestor ambiental Jetro Menezes acaba de lançar o curso Educação Ambiental e Coleta Seletiva, com o objetivo de esclarecer quais as principais etapas para a implantação de um programa de coleta seletiva, além de mostrar as bases de Educação Ambiental e sua importância, e conhecimentos sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
O curso é destinado a todos os públicos interessados no tema, desde moradores, estudantes do curso de gestão ambiental, condomínios residenciais e comerciais, empresas de médio e grande porte, até prefeituras (setor de meio ambiente, educação, infraestrutura urbana, saneamento).
Em um total de 7 horas de aulas, estudos e atividades, o aluno faz a leitura do referencial teórico, tem interação com o glossário, exemplos, situações e fórum, onde encontrará respostas a questões comuns, como custo do programa de reciclagem, capacitação, estrutura necessária e o que fazer com o lixo coletado. E terá mais conhecimento sobre os assuntos que permeiam a educação ambiental.O custo total do curso é R$ 69,90 (3 parcelas de R$ 23,30).
“É preciso entender as causas das crises ambientais da atualidade porque as cidades brasileiras nasceram e cresceram sem planejamento; é preciso haver educação ambiental, para que haja ações e medidas adequadas”, diz Jetro Menezes.
Ministrante
Jetro Menezes tem 44 anos, é gestor e auditor ambiental com especialização em Saneamento Ambiental. Atua desde 1993 na área de meio ambiente. Fundou movimento de bairro nas áreas ambiental e cultural, ministra palestras e implanta programas de coleta seletiva em condomínios, empresas e órgãos públicos.
É proprietário de uma consultoria ambiental especializada em gestão de resíduos, elaboração de material didático específico sobre coleta seletiva e produção de papel reciclado manual.
Coordenou o Programa de Coleta Seletiva da Prefeitura de São Paulo. É colunista da Revista Plurale, escrevendo artigos sobre sustentabilidade.
Contato Assessoria de Imprensa: Silvia Godoy - s_godoy@uol.com.br - tel. 11 9 7243-2388
Ex-diretor de Meio Ambiente da Prefeitura de Franco da Rocha (SP), foi responsável pela elaboração do Plano de Gerenciamento Integrado dos Resíduos Sólidos e pela implantação do Programa de Coleta Seletiva.
Em janeiro de 2013, concluiu a Pós-graduação em docência superior e assume a Chefia de Gabinete da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Mairiporã (SP).
Curso OnLine de Educação Ambiental e Coleta Seletiva
Ministrante: Jetro Menezes (por meio do portal SaberOnLine)
Carga horária: 7 horas
Investimento: R$ 69,90 (3 parcelas de R$ 23,30)
Informações e Inscrições: Acesse o portal (http://tinyurl.com/cx2ybqv) e assista a um vídeo com a descrição do curso.
http://www.pautas.incorporativa.com.br/a-mostra-release.php?id=15604
http://www.pautas.incorporativa.com.br/a-mostra-release.php?id=15604
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Fernão Velho, Maceió/AL.
O desafio do barão e o desinteresse do hoteleiro
A Historia da indústria têxtil em Alagoas, inicia-se exatamente em Fernão Velho, quando José Antonio de Mendonça, o barão de Jaraguá, inaugurou em 1858, a primeira fábrica de tecidos da então província. Foi um desafio daquele empreendedor, que deu certo. Por quase 140 anos, a fábrica funcionou passando pela fase do barão, de um comendador, outros industriais, até chegar a família de Othon Bezerra de Melo, de Pernambuco, que enveredou pelo ramo hoteleiro, desinteressou-se pelo têxtil, e acaba de fechar aquela unidade industrial.
No apogeu da indústria têxtil, a fábrica Carmem, de Fernão Velho, chegou a possuir cerca de 4 mil empregados, que viviam no distrito com todo conforto e segurança, em casas padronizadas, com energia elétrica, água canalizada e rede de esgotos, alem e lazer completo, salário em dia e todos os direitos trabalhistas.
Os bailes do Recreio Operário, o Natal, o Ano Novo, o Carnaval, o São João e outras festividades são lembradas pelos moradores com muita saudade. O distrito industrial, sempre foi festeiro. Era visitado por gente da capital, Rio Largo, Satuba, Utinga e outras localidades servidas pela linha férrea.
Fernão Velho detém uma população de mais de 10 mil habitantes, bem superior a dezenas de cidades alagoanas. Sempre dependiam da fábrica. Com crise na industria têxtil, a fábrica foi reduzindo a produção, desempregando dezenas de trabalhadores que, aos poucos, se integravam em outros setores, em Maceió, e o distrito passou a servir mais para dormitório, com maioria passando o dia na capital e voltando a noite.
Nos tempos do barão e do comendador
A fábrica de Fernão Velho já pertenceu a um barão e a um comendador, respectivamente a o barão de Jaraguá e o comendador Jacintho Nunes Leite. Quando o grupo Othon Bezerra de Melo, adquiriu a unidade industrial, toda a estrutura já estava montada.
Os Bezerra Melo imprimiram a modernização, chegando aos tempos da legislação trabalhista. O Sindicato dos Trabalhadores sempre manteve-se em sua missão de lutar pela melhoria da classe operária, conquistando muitos benefícios. Mas nos tempos do barão e do comendador, mesmo sem a CLT, todos os trabalhadores recebiam assistência completa. A fábrica servia de modelo na economia alagoana.
Mata Atlântica continua preservada em Fernão Velho
O pouco que existe de Mata Atlântica em Alagoas, continua sendo preservada em Fernão Velho. Ainda existe muito verde circundando o distrito. Mas grande parte do patrimônio da família Bezerra Melo foi devastada para dar lugar a loteamentos, principalmente na parte mais alta.
O açude, rodeado de mata, é uma atração à parte a todos aqueles que se dirigem a Fernão Velho pela rodovia. A paisagem é deslumbrante. O distrito é margeado pela lagoa Mundaú, proporcionando um dos mais bonitos visuais de Alagoas. As matas de Fernão Velho já serviram para a caça e, ainda, para treinamento militar. Os futuros proprietários (se aparecer algum investidor) devem preservar aquele paraíso.
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) continua assegurando o transporte dos moradores de Fernão Velho, que pagam uma passagem mais barata, tem horários determinados para ir e vir a capital, e ainda usufruem de uma bonita paisagem beirando a lagoa Mundaú. Desde o século passado, o distrito é servido pelo trem de passageiros. Antes, o movimento era mais intenso, já que passavam os trens em demanda a Paquevira, Porto Real do Colégio e o Recife.
A estação era outro ponto de lazer para os jovens do distrito, que paqueravam os passageiros ou recebiam encomendas. Com uma longa plataforma, a estação também servia para os ambulantes. Em dia de festa, fervilhava de gente vinda de Maceió, Rio Largo e outras cidades.
O povo de Fernão Velho é trabalhador e festeiro
Por quase um século e meio, Fernão Velho viveu dependendo basicamente da sua fábrica de tecidos, trabalhando em três turnos. Mas a população sempre teve uma fama hospitaleira e festeira. O Natal, o Ano Novo, o Carnaval, a festa do padroeiro, o São João e os bailes do Recreio Operário, atraiam muitos visitantes que chegavam de trem para se juntar à alegria contagiante de seus moradores.
Todo este espírito festeiro, inspirou o prefeito Ronaldo Lessa a promover o mais animado São João do Estado naquele distrito industrial, levando muita gente da capital e de outras cidades, contratando as melhores bandas de forró, e transformando o local num autêntico arraiá.
Vez por outra algum festeiro tem uma idéia e lança uma atração para “agitar” os moradores e visitantes. Assim, surgiu o Festival da Mão de Vaca, que passou para o calendário festivo do distrito. No Carnaval, a população sai às ruas, com blocos, para se divertir num ambiente que forma uma grande família. Tudo é motivo de festa. Os bares e restaurantes servem os melhores pratos com uma culinária típica da região da lagoa Mundaú. Não falta musica ao vivo e um povo festeiro e hospitaleiro.
Moradores não dependiam dos serviços do governo
Desde sua fundação Fernão Velho nunca dependeu dos serviços públicos, até a coleta de lixo era dependência da fábrica. Escolas, postos de saúde, cinema, clube social, lojas, mercearias e outros serviços, sempre foram fornecidos. Lazer, cultura e consumo, perto de todos, sem necessidade de se deslocar até a capital.
Antes do advento da televisão, os moradores de Fernão Velho tinham o Cine-teatro. Nos fins de semana, bailes no Recreio Operário ou manhãs de sol e jogos no outro clube, vizinho a fábrica. As crianças começavam cedo a estudar, sempre de graça e de excelente qualidade.
Ruas saneadas, arborizadas, as praças conservadas, casas pintadas, mesa farta e um povo bom e hospitaleiro, assim era Fernão Velho dos velhos tempos. Hoje, tudo depende da prefeitura, e sofre os mesmos problemas dos bairros da periferia.
Pesquisa e Texto: Jornalista Jair Barbosa Pimentel
1ª Reunião - MOVIDA - Janeiro 2013
A reunião ocorreu no último dia 12/jan na casa do Engº Agrônomo Fernando Antônio Vieira Veras. Contou com a participação da maioria dos integrantes da ONG MOVIDA, dentre os pontos abordados estão:
- Solicitação de eleição da ONG;
- Solicitação de maior engajamento dos integrantes;
- Deliberação de integrantes para fechamento do Projeto IB;
- Agendamento para próxima reunião: 25/jan/2013 às 14:30.
Fotos: GRUPO MOVIDA - Facebook
Convocação de Reunião - 25/jan/2013
Convocamos todos os membros do Comitê de Bacia do CELMM para a 38ª Reunião Ordinária do Comitê, a qual acontecerá às 9:00 (nove horas) no dia 25 (sexta-feira) de janeiro de 2013, no Cinturão Verde da Braskem, situado na Av. Assis Chatealbriand.
Na oportunidade trataremos a seguinte pauta:
1. Abertura da reunião;
2. Verificação de quorum;
3. Leitura e aprovação da ata da última reunião;
4. Plano de Gestão do CBH-CELMM para 2013;
5. Lançamento de efluentes do Conjunto Residencial de Satuba, no Rio dos Remédios.
Palestrante: Marcius Lima.
Sua participação é de fundamental importância!
Atenciosamente,
Ronaldo Cavalcanti Cerqueira
Presidente do CELMM
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